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A indústria hoteleira no Brasil tem enorme importância econômica no país, especialmente no âmbito do desenvolvimento local. O setor é hoje responsável pela geração de 350 mil empregos formais e 1,5 milhão de ocupações indiretas no país. Grande também é seu consumo de energia elétrica.
Descubra a seguir algumas razões pelas quais o investimento em energia solar fotovoltaica em hotéis tem se tornado comum!
Redução de custos fixos e segurança energética
Como em toda empresa, a conta de energia é um custo fixo inescapável no caso de um hotel, especialmente em épocas de alta temporada, em que há muitos hóspedes e o consumo é altíssimo. No caso dos hotéis, a energia elétrica costuma ser apontada como o maior centro de custos.
Por essa razão, não é tarefa simples estabelecer políticas de sustentabilidade energética nos hotéis. Assim, uma das alternativas para diminuírem-se os gastos com eletricidade tem sido investir na energia solar fotovoltaica em hotéis. Em alguns casos é possível observar o retorno do investimento em 3 anos da instalação, somente com a economia com a conta de energia.
Além disso, com a acentuação dos períodos de seca, a capacidade de geração de energia pelas hidrelétricas tem reduzido. Essa é uma das razões do aumento do valor nas contas de energia, uma vez que as termelétricas vem sendo acionadas para compensar a perdas em geração.
O efeito disso é uma oscilação de tarifas, dada a imprevisibilidade do clima, além da constante ameaça de apagões. Por isso, muitos empresários têm optado por investir em autogeração a partir de energia solar fotovoltaica.
Aumentar o lucro por diária
Com a diminuição do valor da conta de energia, que é um custo fixo central em um hotel, é possível lucrar mais com as diárias. Afinal, o custo para manutenção dos quartos se reduz, otimizando os ganhos!
Ainda, a “folga” propiciada pela drástica redução de custos permite que a empresa hoteleira elabore estratégias que a tornem mais competitiva. Ainda que o valor das diárias propriamente ditas não venha a se alterar, os gerentes poderiam negociar também descontos e pacotes com preços mais atraentes para novos hóspedes, e até mesmo fazer promoções.
Agregação de valor e diferencial de mercado
Investir em energias renováveis pode ser um diferencial de mercado, agregando valor à empresa a partir de selos de sustentabilidade e tornando-a mais competitiva. Ciente disso, o Sebrae em parceria com o Ministério do Turismo, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), criaram o Programa Bem Receber.
A iniciativa tem o objetivo de estimular a obtenção de selos de sustentabilidade no setor hoteleiro, para que os empreendimentos certificados possam receber investimentos. Esses aportes poderão melhorar a qualidade de seus serviços e sua competitividade no mercado internacional.
É possível consultar quais requisitos são necessários para a certificação na norma brasileira NBR 15401, buscando por Meios de Hospedagem – Sistema de Gestão – Requisitos para a Sustentabilidade, publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Com isso, a sustentabilidade tem se destacado como diferencial de mercado. Diante disso, o apelo da energia solar fotovoltaica em hotéis evidencia-se novamente como uma alternativa interessante para agregação de valor.
O maior prestígio da empresa sustentável tende a atrair mais hóspedes, haja vista que os consumidores estão cada vez mais preocupados com questões socioambientais. Em uma pesquisa do MIT, 41% dos empresários entrevistados afirmaram que seus clientes têm o costume de demandar produtos e serviços sustentáveis, o que motiva as empresas a mudar de postura.
Linhas de crédito específicas para energia solar em hotéis
Atualmente, há linhas de crédito específicas para o financiamento da implantação de autogeração de eletricidade a partir da energia solar fotovoltaica em hoteis. Confira algumas que se aplicam ao setor hoteleiro:
Porém, para micro, pequenas e médias empresas há especialmente o CEF Investgiro e CEF Investgiro Turismo, que tem como alvo empreendimentos da cadeia produtiva turística com faturamento anual de até R$ 7,5 milhões. Já o BNDES Finem atende empresas de grande porte, que busquem financiamento de longo prazo e de valor superior a R$ 20 milhões por empresa ou grupo econômico.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Social oferece aos Micro, Pequenos e Médios Empreendedores o Cartão BNDES, cujo prazo é de até 48 meses e taxa básica próxima a 1,2% a.m., com limite de até R$ 1 milhão. Também, há o BNDES Finame Bk, que oferece prazo de até 5 anos e taxa básica de até 9,5% a.a..
Há ainda linhas regionais específicas, tais como o BRDE Energia: para região sul, o BNB FNE Sol para a região da SUDENE e o FCO Empresarial, voltado para a região centro-oeste.
As condições para o contrato de financiamento variam conforme seu perfil e as exigências do banco. A escolha da melhor linha de crédito depende de negociações com os gerentes do banco a partir da sua proposta de projeto a ser financiada. Assim, tenha sempre um projeto bem explicado e busque informações atualizadas, pois o aporte financeiro e os juros para os empréstimos variam muito com o tempo.
Portanto, o uso de energia solar fotovoltaica em hotéis veio para ficar. Além de ajudar a cortar significativamente os custos com eletricidade, diminui a pegada de carbono da empresa, diferenciando-a diante do mercado e tornando-a mais competitiva.
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