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As instituições de ensino no Brasil, tanto públicas quanto privadas, têm como foco garantir que os alunos possam aprender, conviver e se desenvolver com qualidade. Para isso, são necessários investimentos no corpo docente, em equipamentos, e na capacitação de todo o time de funcionários, assim como melhorias constantes na infraestrutura dos espaços.
A instalação de energia solar fotovoltaica é uma dessas melhorias, que pode trazer benefícios não só de economia, mas de retorno financeiro e valorização de escolas e universidades pelo país.
Veja no post de hoje de que maneiras a energia solar fotovoltaica em escolas e universidades pode ajudar a melhorar o cenário da educação para milhares de estudantes no Brasil todo!
Benefícios da energia solar para escolas e universidades
1. Economia real que permite investimentos importantes
Não importa se estamos tratando de uma escola, um colégio ou um grande campus de universidade. A conta de energia sempre é uma questão nessas instituições, que gastam grande parte dos orçamentos mensais apenas arcando com os custos da energia elétrica. Afinal, são lâmpadas, computadores, ar condicionados, televisores, projetores, ventiladores, alto-falantes e outros tantos equipamentos que precisam funcionar todos os dia, às vezes o dia inteiro.
Assim, com a instalação de um sistema de geração próprio, as instituições de ensino passam a economizar consideravelmente com esse custo, podendo chegar a produzir exatamente a energia que consomem mensalmente!
Com essa redução de custos, é possível investir onde realmente importa: modernizar os equipamentos, treinar a equipe, realizar eventos e oferecer mais atividades educativas aos alunos!
2. Possibilidade de independência da rede de distribuição
O Brasil ainda possui um déficit muito alto com relação ao alcance da distribuição de energia elétrica. Ainda há, segundo a Aneel, cerca de 1 milhão de residências sem acesso a energia, e muitos municípios não conseguem garantir essa infraestrutura básica também para os estabelecimentos comerciais, escolas e hospitais.
Uma solução possível é a adoção de sistemas de geração de energia a partir da luz solar, na modalidade off-grid. Nessas instalações, o sistema é completamente independente da rede de distribuição local (nas instalações on-grid, o inversor solar precisa estar conectado à rede elétrica para funcionar), podendo oferecer energia elétrica para escolas e faculdades em localidades remotas.
Outras obras de infraestrutura, tais como postes fotovoltaicos, já estão em operação no país, demonstrando a viabilidade desse tipo de iniciativa.
3. Responsabilidade social e sustentável
Além de economizar com a conta de energia, instalar placas solares fotovoltaicas nas escolas tem um efeito pedagógico. Ao verem na prática o funcionamento de um sistema de geração de energia limpo, eficaz e eficiente, os alunos percebem que a sustentabilidade não é apenas possível como é financeiramente interessante.
Em outras palavras, o uso inteligente dos recursos traz ganhos em qualidade e finança.
No Rio Grande do Sul, a escola estadual José Luchese, localizada em Lagoa Bonita do Sul, foi a primeira a receber a certificação do Selo Solar, em 2016. No mesmo estado, as Escolas de Educação Infantil Débora Sayão, a de Ensino Fundamental Eliézer Rios e a Escola Estadual Augusto Hannemann também já contam com a tecnologia.
Esta última passou a economizar 90% na conta de energia. O prazo de retorno de investimento nestes casos é semelhante aos demais projetos de energia fotovoltaica: entre 3 a 10 anos, dependendo do porte do projeto.
Já as Universidades, por sua vez, têm trazido soluções ainda mais transformadoras. É o caso da Universidade de São Paulo (USP), que teve seu projeto de geração fotovoltaica premiado. No caso da USP, as mini usinas solares estão gerando energia excedente, que é revertida para a concessionária pública na forma de créditos de energia (Resolução ANEEL 482/2012).
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por sua vez, instalou placas fotovoltaicas em alguns de seus estacionamentos com recursos da própria universidade, o chamado Fundo Verde. Este, por sua vez, utiliza fundos obtidos do ICMS cobrado na conta da UFRJ com a finalidade de ser reinvestido em projetos de sustentabilidade da Cidade Universitária.
As universidades privadas também estão aderindo ao sistema. É o caso da Unilins, em São Paulo. A instituição conta com um conjunto de placas fotovoltaicas que tem capacidade de produzir energia elétrica para até 500 casas. Além da economia, também há a finalidade pedagógica, uma vez que a universidade oferece diversos cursos de engenharia.
Além dos benefícios de cortes de gastos com conta de energia e segurança energética, a instalação de placas fotovoltaicas têm incentivos fiscais. Assim, o investimento na tecnologia é interessante social, econômica e ambientalmente.
Portanto, investir em energia solar no setor de educação é uma tendência crescente no Brasil. Projetos pilotos em diversos locais vêm demonstrando tanto a viabilidade econômica e financeira quanto a capacidade de instituições criarem soluções locais, por iniciativa própria, para reduzirem o impacto da crise energética localmente.
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